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SIGNIS Brasil avança na criação de uma agência de notícias

SIGNIS Brasil avança na criação de uma agência de notícias
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Jornalismo

 

Uma equipe formada pelos jornalistas Luís Henrique Marques (redator-chefe), Cleonice Nascimento (repórter diário), Karla Maria e Osnilda Lima (repórteres especiais), realizou seu primeiro encontro para definir a pauta de notícias e traçar as primeiras diretrizes editoriais para as matérias especiais que serão oferecidas pela Agência de Notícias SIGNIS, promovida pelo parceiro brasileiro da SIGNIS. Segundo relata o chefe de redação, Luís Henrique Marques, no seu perfil no Facebook, no primeiro encontro de trabalho foram organizadas algumas dinâmicas básicas de trabalho para a equipa responsável pela produção de notícias e reportagens sobre a Igreja, com especial destaque para a sua missão profética.

Este projeto, que se encontra atualmente em fase experimental, é uma iniciativa da SIGNIS Brasil (Associação Católica de Comunicação), que espera contar com a colaboração de todos os parceiros.

Como comentou a vice-presidente da SIGNIS Brasil, Osnilda Lima, à revista Ciudad Nueva ( Cidade Nova ), “este projeto vai trazer uma diferenciação para a Igreja, para as pastorais sociais, para os movimentos populares, sempre à luz da comunicação para a cultura do Paz. Sentimos que falta no Brasil uma agência que recolha todas essas informações, todas essas ações da Igreja, da Igreja mais profunda, de lugares onde ninguém chega senão a Igreja está presente e está fazendo a diferença. Freqüentemente, isso não fica visível, não é comunicado. Este projeto de agência quer ser um porta-voz orgânico desta Igreja ”.

Para Osnilda Lima, “é importante perceber que, como igreja, como sociedade, como movimentos populares, como pastoralistas sociais, temos uma força muito forte e acabamos trabalhando de forma muito individualizada”. No entanto, ele garante que, quando as diferentes mídias se articulam, cada uma se fortalece na peculiaridade de suas missões, por isso destacou o encontro da mídia impressa para definir uma agenda conjunta.

“Quando ouvimos uma emergência da Igreja, uma reclamação, um anúncio, fizemos essa agenda de forma multimídia e a reproduzimos em todos os meios de comunicação. Isso acabou estabelecendo uma força muito forte. Hoje, quem tem feito muito dessa ação são as emissoras católicas de televisão, no pool de radiodifusão, sejam ações da Igreja, de outras diretrizes ou do próprio Vaticano ”, acrescenta Osnilda Lima.

Elaboração de SIGNIS ALC, com informações de Luís Henrique Marques e SIGNIS Brasil.